Nessa piscina cheia de ratzingers
Me banham em acido nostálgico
Furando-me olhos em indecifrável
Odor de um paraíso imaginário
De mão dadas com minhas cadeias
Os cães no olho mágico
Dividiram a fome do espelho
Para que querem saber o que
Se mantém vivo ou desperto
Se dentro da alma os ratos
Esgotam o caminho dos esgotos?
Julio Urrutiaga Almada
Do livro De Olho:Embriagado
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