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Alguns Livros de Julio Urrutiaga Almada


LIVRO DOS SILÊNCIOS

 

 

“Contrariando minhas premissas, este livro, surgiu de um propósito, aparentemente racional e, como um desabafo do silêncio, fluiu vertiginosamente, de sobressalto, nas contadas horas, de um só dia.”

 

02/12/2005



Publicado em Abril de 2006, Editora Corifeu, 39 poemas sobre o silêncio nas relações.







          EM UM MAPA SEM CACHORROS

Leitura da Alma se faz na frente do espelho? Nossos cães farejam nosso dia seguinte ou nos perseguem noites em clara à esmo? Quer decifrar ou causar erupções no mundo que nunca fica pronto nem quando partimos para sempre?




41 poemas. Terceira edição Junho 2015






HORA TENAZ


2006 foi uma hora tenaz:
que durou, perdurou e persistiu.

Hora é a maneira de andar, é respiração, é dizer: pois não há como calar.

Tenaz : que não abandona, que incomoda, que dói sem perguntar, que nos brinda com sucessivas tocaias.


Livro com 47 poemas. Publicado em 2012




POEMAS MAL_DITOS


Já viste convulsão poética?

Palavras mal_ditas enquanto a madrugada tentava persuadir o sol a bilhar longe daqui ao menos por um dia: nós vampiros agradecemos. Depois de mordidas: nossas angústias, de exauridas algumas almas e atormentadas algumas calmas, versificamos combates e abraçamos o inimigos, apunhalando a  solidão com espinhos abertos em flor.


Livro publicado em 2007, Editora Alternativa, Segunda Edição 2009, 50 poemas.




INSTANTÂNEO ENLACE


O Primeiro nome, deste livro, “pode reunir-se”, deu lugar a uma forma definitiva, de chamá - lo: Instantâneo Enlace.

Poemas de diversos Tempos, Temas, Formas.

Um Enlace é o encontro, do que só existe, para encontrar- se.

O Instantâneo é a vitória sobre o tempo.

Só o Instantâneo existe
O permanente instante.

Poemas escritos nos anos de
1986-1987,1997-1999







Ou Envie um e-mail para juliourrutiaga@gmail.com

Comments

Elza silva said…
Assim que tiver condições quero comprar esse livro pq me parece ser muito bom!

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Posfácio  Julio Urrutiaga Almada  Inevitável, será ou seria, começar esta apreciação, citando ou se exercitando como um felino, depois de tanta embriaguez literária ou à moda Baudelaire, qualquer embriaguez que nos salve desta tacanha quase existência ou reflexão disforme. Mas, nada nos salvará. E acredito que só a felina vontade de impor-se nos impostará a voz até onde seja devido ou buscado. Começo a felinear pelo livro, bem fodido, às 6 da manhã. De quem não deseja oferecer-nos a poesia como comida rápida, devemos esperar Hemistíquios conectando-nos à montanha-russa do poeta feito à forja do dia a dia e respirando tradição que luta para reinventar-se. Nem poeta certificado de escritório, nem transeunte que se esqueceu em alguma esquina já tomada pelos donos da terra. Poesia viva reivindicando soar como música e ser vista como baile. E escuto do Poeta os primeiros versos a girar em meu oficio de leitor:  nunca fui capaz de ter um plano nesta terra redonda e [chata sou a...
Um Novo Conto do Caderno de Ontem no Bloguero: www.bloguerocoisanenhuma.blogspot.com