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La Muerte

“Morrer é apenas não ser visto. Morrer é a curva da estrada.”
Fernando Pessoa

He Muerto. No sé, si en el Jueves, por la noche o viernes al amanecer. No sé, és cierto, tratarse o no, de un sueño, ese estado no reconocido, de estar en si mismo. Pero cada sueño o ensueño, me pasó en la vida, con sus trajes variados.

Sueños de reir, de espanto, en medio de la noche, pesadillas eventuales, sensaciones de no respirar. En el momento, afuera los ojos, sin lograr abrirlos y unas ganas de escribir, lo que no se olvida. Nada más tengo, ni siquiera sé, donde estoy.

Tratandose, solamente de un estado de dormir, algunas horas, espero que, los angeles asaltantes de sueños, apunten lo que les cuento, por si acaso, se me olvida, parte o el todo, al despertarme.

Nadie és teorico de muerte, quien dirá práctico.En vida, no tuve interés y ahora tampoco, és posible, prepararse en ese tema.

Otra duda hay – si supiera, diria – ¿Alguien me vió muerto o se entero de eso? ¿Parezco algo loco o sin interés, en ese tema de mí muerte?

¿Quizás? o a lo mejor explico, creo, confirmando lo pensado, durante muchos dias en que estaba ahi entre ustedes, vivo o casi muerto, como prefiera, uno sigue siendo lo que solia ser, la vision y el estado percibido y como para mí la muerte, nunca hubo, pienso,

Julio Almada do Livro Uruguaiana 18:15(Romance, Parte do Livro inédito, escrito em espanhol e com uma versão em português também)

Comments

Aninha said…
Vim conhecer teu blog e adorei!
Parabéns pelos belos poemas!
Te muita coisa pra se ler aqui e pretendo voltar.
Carinhos,
Aninha

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